“And he gives you a wave of his long brown tail and says ‘I’ll see you again’! You will meet without fail in the
Jemima, entristecida pela história de Gus, aproxima-se de Deuteronomy que a reconforta chamando-lhe a atenção para um gato muito especial: Skimbleshanks. Subitamente a música expulsa o silêncio, a luz volta a dar vida à lixeira e a melodia que se ouve remete-nos como que por magia até uma estação de comboios imaginária...
Mas... onde está Skimble? Todos os Jelicais começam a cantar com cordialidade sobre o gato adorado pela tribo inteira, uma espécie de Tio para todos eles. Eles procuram-no em todo o lado, até que as luzes do palco denunciam o local onde Skimble pode ser encontrado a dormir... profundamente!
Um aumento no pitch das vozes que procuram por Skimble acorda-o atarantado[2] e ele começa a apressar-se, contando jovialmente sobre as suas responsabilidades de felino residente da Carruagem-Dormitório.
Skimble canta sobre a importância de ter um olho sempre aberto… e então depara‑se com Victoria a dar um encontrão a Jellylorum para esta sair do seu lugar, o que o obrigou a intervir. Jelly acabou por lhe dar uma moeda e ele, chegando-se ao lado, deu-lhe uma dentada para ver se era verdadeira! Ao ver que era real, meteu-a ao bolso e continuou na sua monitorização. Desta vez Carbucketty e Bill Bailey estavam a causar alguma agitação… Os gatitos formaram então um meio círculo à volta de Skimble e este começou a falar sobre como dirige as coisas nos seus domínios, e ilustra-o ao simular a caça de um rato, o qual atira para Munkustrap que tem de correr para o apanhar.
Basicamente as tarefas de Skimble são as de ajudar os funcionários a manterem os passageiros na zona para qual compraram bilhete, e verificar se os próprios funcionários respeitam as regras, assegurando-se da satisfação de todos os que viajam na sua carruagem.
A certa altura os gatitos dispersam-se para novamente se juntarem num esforço para edificarem um modelo em grande escala de um comboio, feito com... o que mais?, pedaços aleatórios do que se pode encontrar naquele grande recreio: rodas de bicicletas, pistões, um foco de luz[3].
Durante a improvisação do comboio, vemos os Jelicais a terem papéis diversos na sua construção. Por exemplo, o cano que faz da chaminé do comboio é segurado por Bill Bailey; 3 das rodas são seguradas por Alonzo, Coricopat e Carbucketty; e Cassandra e Victoria seguram no pistão do lado esquerdo. Quando já está tudo pronto, Quaxo dá o toque final e senta-se à frente da pseudo-locomotiva com um holofote[4].
Todo contente, ele lá acende a coisa e... zás! Penso que em todos os espectáculos eles tentam encadear alguém, mas em quem é que ele iria acertar com aquele feixe de luz desta vez? Bingo! Em cheio em mim e na minha mãe! E onde havia de acertar em cheio? Bang! Directamente nos nossos olhos!!! Ora muito obrigada ao senhor Pelletier! Perfeito! Não deves ter visto as nossas gesticulações aflitas (quase nos cegaste), ou então estavas a adorar a cena...
Mas enfim, a criação dos Jelicais lá se vai movendo com um ruído atractivo (proporcionado pelas queens) para grande satisfação e contentamento de todos até que... oooops, o comboio simplesmente se desintegra todo! Terá apenas acontecido, ou haverá um pequeno erro nas atenções que Skimble deveria ter?!?
Coincidências à parte, os Jelicais reprimiram o riso já que não queriam ferir o orgulho de Skimble que queria que tudo corresse perfeitamente. Porém ele também tem um bom sentido de humor e acabou por sorrir, encolheu os ombros e na sua cara estava estampada uma expressão que parecia dizer “enfim...” e sem demoras lá volta ao seu saltitar encantador e conduz o velho Deuteronomy respeitosamente de volta ao seu lugar, antes de subir orgulhosamente a um palanque composto pelas costas robustas de Mungojerrie, e como que em sinal de que tinha acabado de fazer um grande feito, coloca o pé esquerdo em cima dos ombros de Munkustrap.
CRASH!...
[1] “E acenando com a sua longa cauda castanha ele diz ‘até à vista’! Voltaremos a encontrar sem falta no correio da meia-noite o gato do comboio do caminho-de-ferro”
[2] 28 de Outubro: quando Skimble deu um salto ao acordar, a minha mãe deu outro salto e soltou um reconhecimento animado: “É o meu gato!” – ela reconheceu o gato a quem havia feito festinhas com o meu pai, e que quase me deitou ao chão!
[3] Efeitos especiais ocasionais, muito bem coordenados, dão a ideia de que sai fumo da chaminé da locomotiva...
[4] 28 de Outubro: durante este espectáculo parece haver uma data de pessoas com quem queremos ajustar contas... desta vez eu e a minha mãe ficamos com uma vontade danada de subir ao palco e tirar o holofote das mãos do engraçadinho (Jean-Claude Pelletier)!
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